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Haddad diz que governo não tem base progressista no Congresso e diretoria do BC é 'durona'
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um balanço neste sábado sobre a agenda do governo Lula em 2023 e reconheceu que há resistência no Congresso na aprovação de medidas de ajuste fiscal e aumento da arrecadação. Ele também avaliou como “durona” a diretoria do Banco Central, que decide sobre o rumo da taxa básica de juros, a Selic. Haddad disse os juros fecharão este ano em 11,75%.
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